História das aeronaves militares Portuguesas (V)

Anos 50 - Força Aérea independente e OTAN (NATO)

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Aeronave: Curtiss SB2C Helldiver 
Período: (1950-1956)
Unidade: Aeronáutica Naval; Força Aérea
Quantidade: 24






A Aviação Naval (AN) recebeu 24 aviões Curtiss SB2C-5 Helldiver, fornecidos pelos EUA ao abrigo do Mutual Assistance Pact (MAP). Ainda que fossem essencialmente bombardeiros, vieram para Portugal destinados a operações de luta anti-submarino. Foram-lhes retirados os ganchos para aterragem em porta-aviões, assim como as metralhadoras do lugar do navegador.
 Colocados na Base Naval de S. Jacinto, constituíram a primeira Esquadra Operacional Anti-Submarino. Eventualmente um pequeno número tera sido colocado na Base Naval do Montijo e também no destacamento da AN instalado no Aeroporto de Lisboa, para fins de instrução e treino de pilotos.
Os Helldiver eram considerados, excelentes aviões para missões de bombardeamento, particularmente nas missões de apoio próximo, mas foram retirados de serviço, já na recém formada Força Aérea Portuguesa (FAP), em 1956, prematuramente, segundo a opinião de alguns aviadores.
Mantiveram a pintura de origem, inteiramente em azul escuro. e presentavam a Cruz de Cristo, sem círculo branco, na parte superior da asa esquerda e na parte inferior da asa direita. 
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Aeronave: De Havilland DH-89 Dragon Rapid
Período: (1950-1968)
Unidade: Aeronáutica Militar; Força Aérea
Quantidade: 1










O único De Havilland DH-89 Dragon Rapide utilizado  em Portugal foi comprado em 1950, com a finalidade de substituir de um DH-84 Dragon Mk II da Aeronáutica Militar(AM), destruído num acidente.Tratava-se de um DH-89 Dominie Mk I, construído em 1945 para a RAF e transformado para transporte civil.
 Foi colocado na Base Aérea N° 1 (BA1), Sintra, onde se encontravam os dois DH-84 Dragon Mk II restantes.
Mantendo o seu interior de avião comercial civil, fui utilizado para transporte de entidades e mais tarde foi adaptado para missões de fotografia aérea vertical, passando o pessoal da BA1 a distingui-lo dos outros Dragon pelos nomes de “Rapide” ou “Dragon da fotografia”.
Com a criação da Força Aérea Portuguesa (FAP), em 1952, continuou ser usado  quase exclusivamente, em missões de fotografia aérea, sobretudo oblíqua, sendo retirado do serviço em 1968.
Faz parte da colecção  do Museu do Ar.
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Aeronave: Republic F-47D Thunderbolt
Período: (1951-1956)
Unidade: Aeronáutica Militar; Força Aérea
Quantidade: 50




Em Janeiro de 1952 chegaram a Portugal 50 aviões de caça Republic F-47D Thunderbolt, fornecidos pelos EUA. Eram aviões recuperados dos sobreviventes da II Guerra Mundial e foram entregues à Aeronáutica Militar (AM) que, praticamente, não chegou a utilizá-los. Foram transferidos para a Força Aérea Portuguesa (FAP), constituída oficialmente em 1 de Julho de 1952.
Ainda que tenham equipado as Esquadras de Caça da BA3 em Tancos, a missão mais importante dos Thunderbolt da FAP foi a adaptação dos pilotos a um avião rápido e relativamente moderno, tendo em vista a transição para os caças a reacção, que deveriam chegar a curto prazo. Porém uma série de trágicos acidentes, atribuídos à falta de preparação inicial dos pilotos, não lhes deu boa fama.
Os F-47D Thunderbolt foram os últimos aviões de caça com motor de pistão a servirem na FAP, sendo retirados de serviço em 1956, não tendo sido preservado qualquer exemplar.
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Aeronave: De Havilland DHC-1 Chipmunk
Período: (1951-1989)
Unidade: Aeronáutica Militar; Força Aérea
Quantidade:76

5 dos Chipmunk adquiridos em 1951 
Chipmunk estacionados na (?)BA1 em Sintra 
Chipmunk cedido ao Aeroclube da NATO, de Bruxelas com as cores originais da FAP.
Um dos sete Chipmunk Mk20 da AFA

Tendo em vista a substituição dos velhos DH-82 Tiger Moth, a Aeronáutica Militar (AM) adquiriu em 1951, 10 aviões DHC-1 Chipmunk construídos na Grã-Bretanha que foram colocados na Base Aérea N° 1 (BA1), Sintra onde destinados à instrução, eram também usados em voos de ligação e treino de pilotos.
Em 1952, pouco tempo após a sua chegada a Portugal, os DHC-1 Chipmunk foram absorvidos pela Força Aérea Portuguesa (FAP), e as OGMA, em Alverca, obtêm a licença para a sua construção, dando início à produção ainda nesse ano, que terminou em 1960, depois da construção de 66 unidades. 
Em 1956 são reunidos em grande número na então BA5  (depois BA7), em S. Jacinto, Aveiro, na Esquadra de Instrução Elementar de Pilotagem (EIEP), substituindo gradualmente os Tiger Moth na instrução de pilotagem, tarefa que mantiveram sem interrupção até 1989. Alguns ficaram na BA1 e uns poucos foram colocados no Aeródromo Militar da Portela, Lisboa, para missões de ligação. 
Em 1964 alguns Chipmunk são colocados na BA2,na Ota, tendo em vista a instrução elementar dos alunos da Academia Militar. Em Setembro de 1970, os Chipmunk da BA2 e da BA7 são colocados na BA1, e posteriormente em Outubro de 1974 todos os Chipmunk são definitivamente colocados na BA2, onde formaram a Esquadra 21 que em 1976 passou a ser designada por Esquadra 101 - "Roncos".
Em 1986 a FAP ainda utilizava 37 Chipmunk na instrução elementar de pilotagem. Por esta altura, foram vendidos cerca de cinco Chipmunk para o estrangeiro e cedidos dois aos aero-clubes dos Açores e de Angola.
A Esquadra 101 foi transferida para a BA1 no início de 1989, passando a operar os recém chegados Aerospatiale Epsilon, ao mesmo que a frota dos Chipmunk foi desactivada.
Dos cerca de 30 Chipmunk que a FAP dispunha em Março de 1989, são recuperados e entregues à Academia da Força Aérea (AFA), Sintra, sete unidades, para reboque de planadores a partir de 1997, os quais passaram a ser designados por Chipmumk MK20, ao serem submetidos a várias modificações, nomeadamente a subtitução dos motores. Passaram tambem a envergar a pintura característica da AFA, com o seu respectivo brasão. Até 1993, 20 Chipmunk tinham já sido entregues a vários Aéroclubes Portugueses e um em 1989 ao Aeroclube da NATO, em Bruxelas.
O Museu do Ar é proprietário de dois Chipmunk, que um dia serão os únicos representantes de uma frota que durante mais de 60 anos formou mais de dois milhares de pilotos da FAP.
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Aeronave: Beechcraft  C-45H Expeditor IIIN
Período: (1952-1976)
Unidade: Força Aérea
Quantidade: 13




Em 1952, a FAP recebe sete Beechcraft C-45 Expeditor, de construção canadiana, aos quais atribuiu a numeração 2513 a 2519 e a partir de 1959 recebe mais seis C-45, cedidos pela Real Força Aérea Canadiana (RCAF), com a designação de Beechcraft Expeditor Mk IIIN que receberam as matrículas 2520 a 2525.
Estas aeronaves juntaram-se aos ao seis Beechcraft AT-11 Kansan e seis Beechcraft D-18S que tinham sido transferidos da Aeronáutica Naval (AN) para FAP, foram colocados na Base Aérea N° 1 (BA1, Sintra), Base Aérea N° 2(BA2, Ota), Base Aérea N° 6 (BA6, Montijo), Base Aérea N° 7 (BA7, S. Jacinto) e Aeródromo-Base N° 1 (AB1, Portela de Sacavém, Lisboa). Depois de 1961, a BA9 (Luanda), AB4 (Henrique de Carvalho) e o Aeródromo de Manobra do Luso operaram um reduzido número de Expeditor. A FAP utilizou os Beechcraft na instrução de navegadores, treino de pilotos e em missões de transporte ligeiro. 
O AB1 manteve, até cerca de 1974, um ou dois Beechcraft C-45 Expeditor destacados na Ilha do Sal, Cabo Verde.
Os 13 Beechcraft C-45 Expeditor, apresentavam-se em chapa de alumínio polida com o dorso pintado a branco. Foram depois pintados em alumínio, mantendo o dorso branco, segundo o esquema de pinturas da FAP, quando foram submetidos a grandes inspeções nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA).
O Museu do Ar é detentor dos três Beechcraft C-45 Expeditor números 2513, 2515 e 2517.
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Aeronave: De Havilland DH-115 Vampire
Período: (1952-1962)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:2





Em Setembro de 1952 chegaram a Portugal dois De Havilland DH-115 Vampire, que foram os primeiros aviões a reacção da Força Aérea Portuguesa (FAP) sendo colocados na Base Aérea N° 2 (BA2), Ota, depos de lhes serem atribuidos os números de matrícula 5801 e 5802. 
A aquisição teve em vista a preparação dos pilotos da FAP para operar aviões a reacção, mas a sua utilidade foi quase nula, primeiro, por serem de origem britânica, o que causou dificuldades de adaptação aos nossos pilotos destinados às esquadras de caça que, na sua maioria, tinham recebido treino nos Estados Unidos ou em bases americanas na Alemanha Ocidental e porque os aviões a reacção que a FAP veio a adquirir, os F-84G Thunderjet, eram de origem americana.
Em meados da década de 1950, os DH-115 Vampire encontravam-se na Base Aérea Nº 3 (BA3), Tancos, onde raramente voavam, absolutamente desenquadrados entre os trimotores Junkers Ju-52/3m, alguns bimotores Oxford e os mono-motores ligeiros Piper L-21 Super Cub, numa Base cuja actividade primária era o apoio aos pára-quedistas e às Unidades do Exército em Tancos, Santa Margarida e Vendas Novas.
É possível que tenham regressado à BA2 em 1956. 
Eram totalmente pintados em alumínio, ostentavam a Cruz de Cristo, sobre círculo branco, no extra-dorso da asa esquerda, no intradorso da asa direita e nos lados exteriores dos fusos de ligação aos estabilizadores da cauda. As cores nacionais, sem escudo, encontravam-se em rectângulos colocados nas faces exteriores dos estabilizadores verticais. As matrículas estavam pintadas a preto nas asas, alternando com as insígnias, e nas faces exteriores dos lemes de direcção (não sobre as cores nacionais, devido à pequena dimensão dos estabilizadores verticais).
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Atualizado em 31-03-2016
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Aeronave: Piper PA-18 Super Cub
Período: (1952-1976) 
Unidade: Força Aérea
Quantidade: 27



Percurso em Portugal
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Período: (1953-1974)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:








Percurso em Portugal
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Período: (1953-1990)
Unidade: Força Aérea
Quantidade: 35




No periodo de 1953 a 1979 Portugal aquiriu 35 aeronaves T-33, tendo a ultima sido abatida ao efectivo em 1991.
Em 1953 chegaram a Portugal os primeiros 15 aviões T-33A, provenientes dos Estados Unidos, praticamente novos, que foram colocados na Base Aérea N° 2 (BA2), Ota, integrados na Esquadra 20 (equipada com os F-84G Thunderjet) constituindo a Esquadrilha de Voo Sem Visibilidade.
Em 1955 é formada a Esquadra 22, equipada com os T-Bird cuja missão primária se centrava na adaptação dos pilotos de aviões convencionais aos aviões a jacto.Em 1956 a Esquadra 22 toma a designação de Esquadra de Instrução Complementar de Pilotagem (EICP), passando a ministrar cursos aos alunos-pilotos que terminavam a instrução básica em T-6 Texan.
Em 1958 dá-se nova alteração na designação, agora para Esquadra de Instrução Complementar de Pilotagem de Aviões de Caça (EICPAC).
Em Outubro de 1959 foram recebidos cinco Canadair T-33AN Silver Star, a versão canadiana dos Lockheed T-33, provenientes da Força Aérea Canadiana (CAF), que foram colocados na EICPAC.
Em 1960 a são recebidos dois aviões Lockheed RT-33A, versão monolugar para reconhecimento fotográfico, com o lugar de trás preparado para a instalação do equipamento fotográfico e parcialmente ocupado com um depósito de combustível. Tinham o nariz menos afilado que a versão de treino, com a finalidade de comportar quatro câmaras fotográficas, três oblíquas e uma vertical.
Em 1968 chegaram mais dez T-33 T-Bird, provenientes das bases da USAF na Grã-Bretanha e Alemanha, que são colocados na EICPAC.
Em Novembro de 1974 a EICPAC é transferida para a BA5, Monte Real. Em 1977 recebe a nova designação de Esquadra 103. Foi então que oficializou a denominação de “Caracóis”, com emblema e lema apropriados: um sorridente caracol com capacete de piloto a servir de casca e o lema “Devagar se vai ao longe”.
Em Outubro de 1979 a FAP recebeu os seus últimos três aviões T-33A, anteriormente operados pela USAF e depois pela Força Aérea Belga.
Em finais de Julho de 1980 a Esquadra 103 recebe doze Northrop T-38A Talon, que passam a operar em conjunto com os T-33A num sistema de duas esquadrilhas. Entretanto, a frota dos T-33A foi-se debatendo com os problemas dos muitos anos de serviço, para o que contribuía a escassez de sobressalentes, sendo iniciada a sua retirada de serviço de forma escalonada.
Em Janeiro de 1987 a Esquadra 103 é transferida para a Base Aérea N° 11 (BA11), Beja.
Dos 35 T-Bird que a FAP recebeu chegaram à BA11 apenas 15.
Em 1988 começou o processo de desativação total dos T-33A que ficaria concluído no dia 27 de Junho de 1991 em que foi realizado o último voo de instrução em T-33A. Em 22 de Outubro de 1991 é realizada a cerimónia da sua despedida oficial.
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Aeronave: Grumman SA-16 Albatross
Período: (1954-1962)
Unidade: Força Aérea
Quantidade: 3



Em Março de 1954 a Força Aérea Portuguesa (FAP) recebeu três Grumman SA-16B Albatross cedidos pelos Estados Unidos.
Foram colocados na Base Aérea N° 4 (BA4), Lajes, Açores, onde receberam os números 7101 a 7103 e se juntaram aos Boeing SB-17G Flying Fortress da Esquadra 41, sucessora da Esquadrilha de Busca e Salvamento, compartilhando com eles as missões de busca e salvamento (SAR) no mar dos Açores.
Durante o seu serviço na Esquadra 41, os SA-16G executaram com êxito muitas missões de busca e salvamento e de evacuação de doentes e sinistrados., bem como de salvamento de tripulações de pequenos barcos em perigo, operando no difícil Oceano Atlântico da Região Açoriana.
Os Albatross estavam inteiramente pintados em alumínio, com excepção do casco, pintado a preto. Uma larga faixa amarela marginada a preto envolvia transversalmente a fuselagem, perto da cauda.
Ostentavam a Cruz de Cristo, sobre círculo branco, no extra-dorso da asa esquerda, no intradorso da asa direita e nos lados da fuselagem. Os números de matrícula encontravam-se a preto em ambos os lados das asas, alternando com as insígnias, e também sobre os rectângulos com as cores nacionais do estabilizador vertical. Apresentavam igualmente o distintivo da BA4 sob a janela esquerda da cabina de pilotagem com o lema “Para que outros vivam”
Os Grumman SA-16 Albatross estiveram colocados na BA4 até serem retirados de serviço, em 1962.
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Aeronave: Helicóptero Sikorsky UH-19A
Período: (1954-1962)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:




Percurso em Portugal
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Aeronave: Lockheed PV-2 Harpoon
Período: (1954-1975)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:




Percurso em Portugal
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Aeronave: Sud-Aviation SE-3130 Alouette II
Período: (1958-1976)
Unidade: Força Aérea
Quantidade: 7



Percurso em Portugal
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Período: (1958-1980)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:









A chegada dos aviões de interceção F-86 Sabre permitiu que a Força Aérea Portuguesa renovasse a sua capacidade operacional, mantendo‑se ao nível tecnológico das suas congéneres europeias à época.
Estes aviões eram o braço armado dos meios ativos de Defesa Aérea atuando sob o controlo do Sistema de Alerta suportado pelas esquadras de deteção instaladas no território nacional. Embora estivessem limitados inicialmente quer a uma actuação ar-ar diurna por inexistência de radar de bordo, quer ao armamento interno constituído por seis metralhadoras, receberam posteriormente misseís ar-ar Sidewinder, garantindo assim a soberania e a defesa do espaço aéreo nacional, gerando um nível de dissuasão requerida no âmbito das esquadras de voo NATO.
Como estratégia preventiva alguns aviões foram destacados para a Guiné-Bissau, na época território português em África. Sem ameaça aérea os F-86 Sabre foram utilizados em missões de ataque ao solo e reconhecimento visual. Porém a sua utilização na guerra do ultramar foi de curta duração devido a oposição dos EUA a utilização destas aeronaves por eles fornecidas nos teatros ultramarinos.
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Aeronave: Hunting Jet Provost
Período: (1959-1959)
Unidade: Força Aérea
Quantidade:1





Percurso em Portugal

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